Regionalização de vazões máximas, mínima e média para a bacia hidrográfica do Rio Juruena, Brasil

  • Talisson Sáteles Matos Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Alexandre Ferronato, n° 1200, Cep: 78557-267, Sinop, MT, Brazil.
  • Eduardo Morgan Uliana Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Alexandre Ferronato, n° 1200, Cep: 78557-267, Sinop, MT, Brazil.
  • Camila Aparecida da Silva Martins Departamento de Engenharia Rural. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alto Universitário, S/N, CEP: 29500-000, Alegre, ES, Brazil.
  • Luis Miguel Castillo Rapalo Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos. Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Fernando Corrêa, nº 2367, CEP: 78060-900, Cuiabá, MT, Brazil.
Palavras-chave: bacia amazônica, disponibilidade hídrica, eventos extremos, planejamento e gestão de recursos hídricos.

Resumo

O objetivo do trabalho foi regionalizar as vazões máximas (Qmax), mínima (Q95) e média de longa duração (Qltm) da bacia do rio Juruena para fins de planejamento e gestão de recursos hídricos, sobretudo no que se refere aos aspectos relacionados a outorga de direito de uso da água, regularização de vazões e dimensionamento de obras hidráulicas. Para regionalização dessas vazões foi utilizado o método tradicional o qual relaciona as vazões de interesse com as características fisiográficas das sub-bacias por meio de regressão linear e não linear. Conclui-se que: o método tradicional é eficiente para regionalização das vazões Q95, Qltm e Qmax na bacia do rio Juruena; as variáveis explicativas que proporcionam os melhores resultados para regionalização da vazão Q95 e Qltm na bacia do rio Juruena são a área de drenagem, o comprimento total dos cursos de água e a altitude média das sub-bacias. Já para regionalização da Qmax as variáveis explicativas que proporcionam os melhores resultados são a área de drenagem, perímetro e comprimento total dos cursos de água.


Biografia do Autor

Talisson Sáteles Matos, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Alexandre Ferronato, n° 1200, Cep: 78557-267, Sinop, MT, Brazil.
    
Eduardo Morgan Uliana, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Alexandre Ferronato, n° 1200, Cep: 78557-267, Sinop, MT, Brazil.
    
Camila Aparecida da Silva Martins, Departamento de Engenharia Rural. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alto Universitário, S/N, CEP: 29500-000, Alegre, ES, Brazil.
   
Luis Miguel Castillo Rapalo, Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos. Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Fernando Corrêa, nº 2367, CEP: 78060-900, Cuiabá, MT, Brazil.
  
Publicado
15/05/2020
Seção
Artigos