Land use impacts on water resources of the Manacás Lake Basin, Minas Gerais, Brazil

  • Cézar Henrique Barra Rocha Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
  • Bruna Helena Coelho Pereira Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
  • André Felipe Rocha da Silva Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
  • Márcio de Oliveira Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
  • Antoine Philippe Casquin Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
  • Marinna Reis de Figueiredo Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Keywords: environmental monitoring, UFJF, water resources management.

Abstract

The 134.68 ha campus of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF) is in urban area impacted by new developments. The population of 27,600 consumers causes the loss of green areas and generates increasing waste and sewage water. This study evaluated the impact of UFJF Campus activities on water quality, emphasizing the Manacás Lake Basin (MLB). The evaluation was based on five monitoring points: a spring (P1) and the four mouths of the streams that flow into Manacás Lake (P2 to P5).  Water samples were collected monthly between November 2013 and October 2014, and pH, DO, COD, Conductivity and Turbidity were analyzed. The results showed that the DO increases from the spring (P1) to the mouth (P2), with low values at the other points, and a median of 1.3 mg L-1 at P5. COD does not follow a pattern, registering medians higher than 6 mgO2 L-1 at all points, highlighting P4 with 25.5 mgO2 L-1, the sub-basin which contains most of the Labs. Worse turbidity was found at P5, with 39.42 UNT, coinciding with the sub-basin most affected by construction. Conductivity gradually increased from P1 to P2, and medians were not statically different for P3, P4, and P5. Manacá Lake is Class 2 according to CONAMA resolution Nº 357/2005, but the results showed that the DO at P4 and P5 has values of Class 4 water, with frequent anaerobiosis.


Author Biographies

Cézar Henrique Barra Rocha, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1990), especialização em Geoprocessamento pela UFRJ (2000), mestrado em Transportes pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). É professor Associado III da Universidade Federal de Juiz de Fora e Coordenador do Curso de Especialização em Análise Ambiental. Leciona as disciplinas GPS e Geoprocessamento para Graduação e Pós-Graduação. Atua como professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia - PGECOL / ICB / UFJF. Tem experiência nas áreas de Transportes e Meio Ambiente, focando o Monitoramento Ambiental e a Avaliação de Impacto Ambiental, pesquisando os impactos do uso da terra na qualidade da água. É lider do Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA) - CNPQ. Representa a UFJF na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Zona da Mata mineira (CIEA/ZM); integra os quadros do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA) da UFJF e da ONG Programa de Educação Ambiental (PREA). É revisor dos periódicos Árvore, Engenharia Sanitária e Ambiental (RESA), Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (AGRIAMBI) e Ambiente e Água.
Bruna Helena Coelho Pereira, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Atualmente é bolsista de iniciação científica da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Engenharia Sanitária
André Felipe Rocha da Silva, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Ensino Médio Completo pelo Instituto Nossa Senhora do Carmo - Cataguases. Aluno do oitavo período de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária na Universidade Federal de Juiz de Fora
Márcio de Oliveira, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2006), Especialista em Análise Ambiental, e Mestre em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais (UFJF). Atualmente é Professor Assistente do Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica e Coordenador do curso de graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Juiz de Fora. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Formação e Exercício Profissional em Engenharia - NUPENGE - e do Observatório da Educação em Engenharia . Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Produção, Gestão Ambiental e Análise Ambiental. 
Antoine Philippe Casquin, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Possui graduação em Génie des Systèmes Urbains pela Universitè de Technologie de Compiègne(2014). Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Recursos Hídricos.
Marinna Reis de Figueiredo, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil Faculdade de Engenharia, Núcleo de Análise Geo Ambiental (NAGEA)
Possui ensino-medio-segundo-graupela Cooperativa Educacional de Angra dos Reis(2010). 
Published
25/10/2016
Section
Papers